Kunz (2001) critica o ensino do esporte no contexto escolar que adota o modelo do alto rendimento e propõe a transformação didático-pedagógica do esporte que ele estrutura na abordagem crítico-emancipatória. Nessa abordagem, ele apresenta uma sequência para o ensino que inicia com o aluno vivenciando, por exemplo, as possibilidades de imprimir o máximo de velocidade em uma corrida contando com um arranjo material proposto pelo professor. No segundo momento, há experiência livre de corrida dos alunos denominada de “transcendência de limites pela experimentação”, depois tem-se a “transcendência de limites pela aprendizagem”, em que ocorre a realização de prática bem-sucedida. Nessa sequência, a última situação é denominada de