Embora a elite imperial do séc. XIX estivesse de acordo com os pressupostos higiênicos e físicos, havia uma forte resistência em relação à realização de atividades físicas por conta da associação que se fazia entre o trabalho físico e o trabalho escravo. Qualquer ocupação, que implicasse em esforço físico, era vista com maus olhos e considerada de menor importância. Essa atitude dificultava que a prática de atividades físicas nas escolas se tornasse obrigatória.

Nessa conjuntura, o incentivo à prática de atividade física ficou restrito a instituições que visavam formar indivíduos saudáveis e fortes que pudessem atuar em defesa da pátria.

Essas instituições eram as