Ao falar em Educação para o Trânsito, há uma convergência de opiniões entre os teóricos, ao estabelecerem que:
I. A Educação para o Trânsito está estreitamente relacionada com o trabalho dos psicólogos, mais especificamente os psicólogos clínicos, que poderão transpor os conhecimentos do consultório para a elaboração de políticas escolares que considerem o sujeito em sua singularidade, entendendo que os problemas do trânsito não poderão ser resolvidos de forma coletiva.
II. A Educação para o Trânsito vai além da aplicação de procedimentos a fim de que o aluno conheça, compreenda e respeite as normas de circulação e se comporte como um cidadão responsável; ela insere-se num âmbito mais amplo que é a educação ético-social.
III. A Educação para o Trânsito é uma tarefa de todos e começa na família, desde que a criança nasce.
IV. A Educação para o Trânsito necessita contar com uma interdisciplinaridade para poder formular um currículo integral no qual o professor revise constantemente suas próprias convicções sociais e a coerência de sua prática.
V. A Educação para o Trânsito precisa que o poder público considere os acidentes de trânsito como problema de saúde pública, pois, sem isso, políticas públicas educativas não poderão ser propostas.
Está correto o que consta de