Não se trata, como podemos perceber, de uma nova receita psicológica ou psicossociológica, mas de uma prática micropolítica que só tomará sentido em relação a um gigantesco rizoma de revoluções moleculares, proliferando a partir de uma multidão de devires mutantes: devir mulher, devir criança, devir velho, devir animal, planta, cosmos, devir invisível... – tantas maneiras de inventar, de “maquinar" novas sensibilidades, novas inteligências da existência, uma nova doçura.
GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense,1981. p.139.

A teoria e o sistema psicológico descritos tratam da