Fechou a porta, trancou-a a chave. Ajoelhou-se perto dela. Encostou a cabeça no seu seio e de novo aspirou aquele perfume morno e adocicado de rosas velhas. Ela continuava a sorrir, ausente, quase misteriosa, como se prestasse ouvido ao rolar suave de um rio dentro de seu peito.
LISPECTOR, Clarice. Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco,2019. p.84.
Em relação ao trecho sublinhado, é correto afirmar que