A separação cromatográfica dos componentes de um extrato vegetal foi feita a partir da técnica clássica usando como fase estacionária e éter de petróleo como fase móvel. A aparelhagem, de acordo com a figura ao lado, consistiu de uma coluna de vidro preenchida com camada compacta de , no topo da qual foi depositado o extrato vegetal (amostra). O leito da coluna foi lavado continuamente com éter de petróleo e os componentes do extrato, por sua vez, foram separados. Frações de 10 mL de éter de petróleo foram recolhidas, uma a uma, até totalizar 140 mL. Cada uma das frações foi evaporada sob vácuo até secar totalmente e a massa residual de cada fração foi medida. O cromatograma ao lado foi construído a partir dos valores de massa residual na respectiva fração de 10 mL, em função do somatório dos volumes de éter de petróleo coletados desde o início da corrida cromatográfica.
Sobre os componentes, P, Q e R do extrato vegetal e a ordem de eluição observada no cromatograma, constata-se que