Na farmacoterapia, o ideal é empregar fármacos que produzem seu efeito farmacológico e possuam pouco ou nenhum efeito adverso. Por exemplo, quando se empregam fármacos que atuam em sistemas enzimáticos exclusivos do patógeno ocorre pouco ou nenhum efeito colateral no paciente. Exemplo disso é o emprego de Anfotericina B, fármaco que age na biossíntese do ergosterol, e assim tem sua ação exclusiva contra fungos. Existe um grupo de medicamentos que requer cautela e atenção, pois podem apresentar um efeito colateral chamado otoxicidade. Caso não haja a suspensão do fármaco, pode haver a perda completa da audição.
Tal reação adversa é comum aos fármacos da classe