Em Pedagogia da Autonomia, assim como em outras obras suas, Paulo Freire trabalha com o conceito de inacabamento como uma condição humana: “Na verdade, o inacabamento do ser ou sua inconclusão é próprio da experiência vital. Onde há vida, há inacabamento. Mas só entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente” (FREIRE,1996, p.26).
O inacabamento está diretamente ligado, na obra do autor, à defesa de uma formação indispensável para os educadores, descrita no trecho a seguir.
“[...] a que se funda na experiência de viver a tensão dialética entre teoria e prática. Pensar a prática enquanto a melhor maneira de aperfeiçoar a prática. Pensar a prática através de que se vai reconhecendo a teoria nela embutida. A avaliação da prática como caminho de formação teórica e não como instrumento de mera recriminação da professora” (FREIRE,1997, p.11).
A identificação correta dessa formação, nos termos de Paulo Freire, é formação
O inacabamento está diretamente ligado, na obra do autor, à defesa de uma formação indispensável para os educadores, descrita no trecho a seguir.
“[...] a que se funda na experiência de viver a tensão dialética entre teoria e prática. Pensar a prática enquanto a melhor maneira de aperfeiçoar a prática. Pensar a prática através de que se vai reconhecendo a teoria nela embutida. A avaliação da prática como caminho de formação teórica e não como instrumento de mera recriminação da professora” (FREIRE,1997, p.11).
A identificação correta dessa formação, nos termos de Paulo Freire, é formação