Segundo Dainez, Smolka e Souza (2022, p.2), “Após um longo período de ditadura cívico-militar (1964-1985), na luta por um Estado democrático, destaca-se a efetiva participação do movimento das pessoas com deficiência na elaboração e no lançamento da Constituição Cidadã de 1988 (BRASIL,1988). Na Constituinte, em meio a muitos embates, uma conquista importante foi a mudança do modelo assistencialista para o paradigma dos direitos humanos. Ou seja, de um modelo sedimentado em estratégias caritativas, que objetivavam suprir as necessidades, reiterando a dependência e a tutela, para uma perspectiva de política pública em que as pessoas com deficiência passassem a ser concebidas como sujeitos de direitos”.

(SIEMS-MARCONDES; CAIADO,2013).


As opções apresentam princípios para as políticas e as práticas de educação inclusiva atuais, à exceção de uma. Assinale-a.