A psicóloga do CRAS fez visita domiciliar a D. Isaura,75 anos, para saber por que ela não estava mais frequentando o grupo de convivência para idosos. Muito triste, a idosa relatou que seu filho Álvaro afirmava que ela estava “esclerosada”, não permitia mais que ela fosse ao CRAS e à missa aos domingos e havia feito um empréstimo consignado em sua conta de pensionista.
Diante desse cenário e de acordo com a legislação vigente, a psicóloga deverá: