Uma mulher de 50 anos, portadora de doença renal crônica, não realizando hemodiálise, compareceu à farmácia com receita médica para besilato de anlodipino 10 mg, um comprimido em dose única diária. Durante o acompanhamento farmacoterapêutico, informou que teve malária há dois meses e que ficou bastante ictérica durante o tratamento dessa doença. Não havia icterícia aparente no momento da consulta farmacêutica. Como este medicamento deve ser indicado com cuidado para pacientes portadores de lesão hepática, o farmacêutico encaminhou a paciente para acompanhamento médico. Dentre os exames laboratoriais que o farmacêutico poderia solicitar para avaliar a função renal e hepática deste paciente está a dosagem plasmática de