A avaliação escolar tradicional ajuda a formar um autoconceito negativo (incapaz, problemático, ignorante, etc.) em milhões de crianças, jovens e adultos. O problema central é o seu uso como instrumento de discriminação e seleção social, na medida em que assume, no âmbito da escola, a tarefa de separar os ‘aptos’ dos ‘inaptos’, os ‘capazes’ dos ‘incapazes’.


É fundamental o entendimento de que o compromisso do professor com a aprendizagem de todos os alunos e a consequente avaliação fazem parte do mesmo processo pedagógico. Qualquer proposta de mudança da realidade avaliativa, passa pela mudança da prática pedagógica.


Portanto, num processo de ensino progressista, a concepção de avaliação deve ser: