Na Escola Pindorama, uma professora da turma de terceiro ano do Ensino Fundamental pediu que os alunos passassem a falar exatamente como escreviam. Ou seja, ‘vendo’, ao invés de [veno]; ‘coragem’, ao invés de [corage]; ‘tomate’, ao invés de [tumati] etc.

As crianças começaram a reclamar, dizendo que estava muito difícil falar daquele jeito.

Dessa maneira, a professora desenvolveu com os alunos a ideia básica de que a língua falada não é mera reprodução da escrita, desse modo não falamos exatamente como escrevemos e vice-versa. A aprendizagem essencial, nesse momento, foi o entendimento de que: