Em relação ao movimento abolicionista a historiadora Angela Alonso afirma: “O modo de inserir o ex-cativo na sociedade nacional se bifurcava, então, em programas diferentes. Um visava à sua conversão em cidadão de uma sociedade liberal e capitalista com direitos civis e políticos, e em pequeno proprietário no campo (...). Outro futuro lhe acenava com direitos sociais e o convertia em proletário urbano da sociedade industrial que se anunciava”. (ALONSO, Angela. Flores, votos e balas. Cia das Letras,2015, p.363)
O desacordo entre abolicionistas só não existia em relação: