Patto (em MACHADO; LERNER; FONSECA,2017) reflete sobre uma visão crítica da avaliação psicológica realizada na e para as questões escolares. A autora aponta a presença de estereótipos e preconceitos com relação às classes populares na escola pública, o que acaba por influenciar a prática dos profissionais e, por conseguinte, os processos avaliativos. Para a autora, trata-se de justificativa equivocada, denominada por teoria da: