Ao discorrerem sobre a avaliação de crianças, Moysés e Collares (1997) afirmam que, através dos testes de inteligência, a Psicologia dá visibilidade a seus alicerces no pensamento clínico, pela necessidade de abstrair o sujeito, silenciando-o, para conseguir apor sobre ele seu “olhar clínico”. Nesse sentido, as autoras afirmam que é necessário que o processo avaliativo da criança