Disciplina:
Pedagogia
Tendo como base a história da educação no Brasil, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa com a sequência correta de cima para baixo.
( ) Durante o período colonial (1530-1822), a educação ficou sob a responsabilidade de ordens religiosas, em especial a dos jesuítas. Eles foram expulsos de Portugal e do Brasil em 1759, sob determinação do Marquês de Pombal (1699-1782). O aristocrata fez uma reforma educacional em terras lusitanas e brasileiras, substituindo o Método Jesuítico, focado no aprendizado do latim e na catequização, por um que abordasse as ciências naturais. Ele também oficializou a profissão de professor, que deveria ensinar as crianças a ler, escrever e contar, além das chamadas “humanidades”, distribuídas em aulas de gramática, latim e grego.
( ) Durante o Império (1822-1889), além do método mútuo, os educadores utilizavam os métodos simultâneo e o intuitivo. No primeiro, o professor passava o conteúdo a grupos de estudantes, separados de acordo com o tema ser estudado. Já o segundo recorria ao método cartesiano para promover o aprendizado.
( ) Nas décadas de 1990 e 2000, foram promulgadas leis importantes que regulam o funcionamento do ensino no Brasil até hoje. Uma delas foi a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que reiterou a municipalização do Ensino Fundamental, tornou obrigatória a formação do docente em nível superior e colocou a Educação Infantil como etapa inicial da Educação Básica. O 1º e 2º graus passaram a ser chamados de Ensino Fundamental e Médio.
( ) Ocorreu na Era Vargas (1930-1945) a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, além da promulgação das Leis Orgânicas de Ensino (1942), em uma tentativa de sistematizar a educação em um nível nacional.
( ) Após a Proclamação da República (1889), duas correntes se estabeleceram no meio educacional brasileiro. O positivismo priorizava as disciplinas de exatas em detrimento das humanidades, enquanto o escolanovismo defendia uma escola pública, gratuita e laica que colocasse o estudante como sujeito ativo no processo de ensino e aprendizagem.
( ) O regime militar (1964-1985) realizou uma série de reformas e deu à educação brasileira um caráter mais técnico. A Lei nº 5.692/1971 estabeleceu a divisão do ensino em 1º e 2º graus. Na mesma década, as disciplinas de Estudos Sociais e Educação Moral e Cívica foram incluídas no currículo.
( ) Durante o período colonial (1530-1822), a educação ficou sob a responsabilidade de ordens religiosas, em especial a dos jesuítas. Eles foram expulsos de Portugal e do Brasil em 1759, sob determinação do Marquês de Pombal (1699-1782). O aristocrata fez uma reforma educacional em terras lusitanas e brasileiras, substituindo o Método Jesuítico, focado no aprendizado do latim e na catequização, por um que abordasse as ciências naturais. Ele também oficializou a profissão de professor, que deveria ensinar as crianças a ler, escrever e contar, além das chamadas “humanidades”, distribuídas em aulas de gramática, latim e grego.
( ) Durante o Império (1822-1889), além do método mútuo, os educadores utilizavam os métodos simultâneo e o intuitivo. No primeiro, o professor passava o conteúdo a grupos de estudantes, separados de acordo com o tema ser estudado. Já o segundo recorria ao método cartesiano para promover o aprendizado.
( ) Nas décadas de 1990 e 2000, foram promulgadas leis importantes que regulam o funcionamento do ensino no Brasil até hoje. Uma delas foi a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que reiterou a municipalização do Ensino Fundamental, tornou obrigatória a formação do docente em nível superior e colocou a Educação Infantil como etapa inicial da Educação Básica. O 1º e 2º graus passaram a ser chamados de Ensino Fundamental e Médio.
( ) Ocorreu na Era Vargas (1930-1945) a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, além da promulgação das Leis Orgânicas de Ensino (1942), em uma tentativa de sistematizar a educação em um nível nacional.
( ) Após a Proclamação da República (1889), duas correntes se estabeleceram no meio educacional brasileiro. O positivismo priorizava as disciplinas de exatas em detrimento das humanidades, enquanto o escolanovismo defendia uma escola pública, gratuita e laica que colocasse o estudante como sujeito ativo no processo de ensino e aprendizagem.
( ) O regime militar (1964-1985) realizou uma série de reformas e deu à educação brasileira um caráter mais técnico. A Lei nº 5.692/1971 estabeleceu a divisão do ensino em 1º e 2º graus. Na mesma década, as disciplinas de Estudos Sociais e Educação Moral e Cívica foram incluídas no currículo.