Disciplina:
Pedagogia
Ao tratar da avaliação mediadora, Jussara Hoffmann destaca que o papel do avaliador/mediador é buscar a convergência máxima de significados, a aproximação e o entendimento dos(as) estudantes a partir de processos dialógicos e interativos. De acordo com a referida autora, identifique abaixo os princípios essenciais que podem ser transpostos para a prática avaliativa e assinale a alternativa correta.
I. O princípio dialógico/interpretativo da avaliação: avaliar como um processo de enviar e receber mensagens entre educadores(as) e educandos(as) e no qual se abrem espaços de produção de múltiplos sentidos para esses sujeitos. A intenção é a de convergência de significados, de diálogo, de mútua confiança para a construção conjunta de conhecimentos.
II. O princípio da reflexão prospectiva: avaliar como um processo que se embasa em leituras positivas das manifestações de aprendizagem dos(as) estudantes, olhares férteis em indagações, buscando ver além de expectativas fixas e refutando-as inclusive: quem o(a) estudante é, como sente e vive as situações, o que pensa, como aprende, com que aprende? Uma leitura que intenciona, sobretudo, planejar os próximos passos, os desafios seguintes ajustados a cada estudante e aos grupos.
III. O princípio da reflexão-na-ação: avaliar como um processo mediador se constrói na prática. O(a) professor(a) aprende a aprender sobre os(as) estudantes na dinâmica própria da aprendizagem, ajustando constantemente sua intervenção pedagógica a partir do diálogo que trava com eles(as), com outros(as) professores(as), consigo próprio, refletindo criticamente sobre o processo em andamento e evoluindo em seu fazer pedagógico. O que se faz com o que se vê? A reflexão e a comunicação com os(as) estudantes devem ser consideradas processos interdependentes. Significados compartilhados entre educadores(as) e educandos(as) passam a fazer parte do mundo de crianças e jovens por um processo de contínua negociação, iniciada e orientada por um(a) professor(a).
I. O princípio dialógico/interpretativo da avaliação: avaliar como um processo de enviar e receber mensagens entre educadores(as) e educandos(as) e no qual se abrem espaços de produção de múltiplos sentidos para esses sujeitos. A intenção é a de convergência de significados, de diálogo, de mútua confiança para a construção conjunta de conhecimentos.
II. O princípio da reflexão prospectiva: avaliar como um processo que se embasa em leituras positivas das manifestações de aprendizagem dos(as) estudantes, olhares férteis em indagações, buscando ver além de expectativas fixas e refutando-as inclusive: quem o(a) estudante é, como sente e vive as situações, o que pensa, como aprende, com que aprende? Uma leitura que intenciona, sobretudo, planejar os próximos passos, os desafios seguintes ajustados a cada estudante e aos grupos.
III. O princípio da reflexão-na-ação: avaliar como um processo mediador se constrói na prática. O(a) professor(a) aprende a aprender sobre os(as) estudantes na dinâmica própria da aprendizagem, ajustando constantemente sua intervenção pedagógica a partir do diálogo que trava com eles(as), com outros(as) professores(as), consigo próprio, refletindo criticamente sobre o processo em andamento e evoluindo em seu fazer pedagógico. O que se faz com o que se vê? A reflexão e a comunicação com os(as) estudantes devem ser consideradas processos interdependentes. Significados compartilhados entre educadores(as) e educandos(as) passam a fazer parte do mundo de crianças e jovens por um processo de contínua negociação, iniciada e orientada por um(a) professor(a).