“Os programas contra a violência que existem nos principais países têm alguns pontos em comum: a tentativa de satisfação das necessidades dos jovens; o desenvolvimento de um ambiente solidário, humanista e cooperativo; a intenção de criar relacionamentos positivos e duradouros entre os alunos, professores e funcionários; a preocupação com um tempo não-escolar a ser assumido pela instituição escolar e a ser programado em interação com a comunidade. Ao mesmo tempo, há um objetivo de se incorporar o conflito como uma tensão positiva para a escola, como algo que pode criar coesão social, a escola assumindo o conflito como criador social. Tudo isso implica em assumir uma prática de negociação instaurada no interior da escola, em especial nos próprios grupos de alunos, através, por exemplo, da ideia de mediação pelos pares, de forma a criar responsabilidades entre os próprios membros da escola”.
TAVARES-DOS-SANTOS, José-Vicente. A violência na Escola, uma questão social global. In: BRICEÑO-LEÓN, Roberto (org.). Violência, Sociedad y Justicia em America Latina. Buenos Aires: CLACSO,2002. p.117-133.
Considerando o que se afirma no texto acima, assinale a afirmação verdadeira.
TAVARES-DOS-SANTOS, José-Vicente. A violência na Escola, uma questão social global. In: BRICEÑO-LEÓN, Roberto (org.). Violência, Sociedad y Justicia em America Latina. Buenos Aires: CLACSO,2002. p.117-133.
Considerando o que se afirma no texto acima, assinale a afirmação verdadeira.