Como metáfora, o conceito de tábula rasa foi utilizado por Aristóteles (em oposição a Platão) e difundido principalmente por Alexandre de Afrodísias, para indicar uma condição em que a consciência é desprovida de qualquer conhecimento inato — tal como uma folha em branco, a ser preenchida. Esta ideia continuou a ser desenvolvida pela filosofia da Grécia Antiga; a epistemologia da escola estoica enfatiza que a mente inicia vazia, mas adquire conhecimento à medida que o mundo exterior impressiona.
Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A1bula_rasa
Na modernidade, opondo-se ao racionalismo cartesiano, um novo filósofo negou a possibilidade de termos nascido com esquemas mentais que nos dão informações sobre o mundo. Em vez disso, defendeu a ideia de que o conhecimento é criado através da experiência, com a sucessão de eventos que vivemos, o que deixa um resíduo em nossas memórias.
O ser humano é como uma entidade que existe sem nada em mente, uma tabula rasa em que não há nada escrito.
Indique abaixo o filósofo e a ideia que ele defendia, respectivamente: