Acerca do papel da educação escolar, Mario Sergio Cortella afirma que no início dos anos 80 foi gestada uma concepção que buscou superar tanto a fragilidade inocente contida no otimismo desenfreado, que dava à escola uma papel revolucionário, quanto o imobilismo fatal presente no pessimismo militante que via a escola como reprodutora das condições sociais.
Como o filósofo nomeia esta nova concepção?