“O movimento só se torna gesto ‘para si’ porque antes foi gesto ‘para o outro’. Desta maneira, o que é internalizado não é o gesto, como materialidade do movimento, mas sua significação, e desta maneira permite a passagem do plano social para o pessoal.” (PINO, in Placco, p.55). Esta afirmativa circunscreve na perspectiva da teoria interacionista: