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No trecho “O mundo é um só que coabita com vários mundos. / É como em um elefante: uma parte representa a cabeça; a outra, a tromba, a barriga, o rabo; e outra, as patas. Quando o elefante avança, todas as partes avançam. Quando fica parado, as patas aguentam todo o peso.” (parágrafos 7º e 8º), o autor vale-se da seguinte figura de linguagem para construir sua argumentação: