Em seu texto Viajando pela Vila de Barbacena: possibilidades de história regional para Minas oitocentista sob o olhar dos viajantes (2005), Adriano Braga Teixeira diz que “Barbacena nos idos de 1822-1823 era um local agradável, contava com cerca de duzentas casas e uma população de aproximadamente 2.000 pessoas”, e que segundo cronistas contemporâneos estava inserida nos circuitos mercantis regionais, exportando alimentos variados e manufaturados para o Rio de Janeiro, produzindo queijo e carne, com plantações de cereais e frutas variadas e comerciando produtos importados da Inglaterra. Tal perfil caracteriza