Se “a interatividade é o pão cada vez mais cotidiano” das sociedades, nas palavras de Edmond Couchot (1997, p.143), um dos caminhos em sala de aula é tentar “matar essa fome” reconhecendo as inúmeras possibilidades que a linguagem da internet nos propicia. (...) Nas palavras de Juliana Xavier de Araújo, os memes não são somente reproduzidos, mas sim reelaborados de acordo com a situação e o contexto social vivido pelo sujeito. É um processo criativo de receber e dar sentido a essas formas, contextualizando-as, ou seja, cada indivíduo utiliza o sentido do meme e o ressignifica continuamente em cada replicação, a fim de compartilhar novos enunciados e adquirir um determinado capital social.
LAMARÃO Luisa Quarti. O uso de memes nas aulas de história, p.182-184. Disponível em https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/view/36442/28114

Se o professor, usando dos memes para o ensino crítico sobre a escravidão, estabelecesse conexão do conteúdo ministrado com a atualidade vivida pelos seus alunos, a alternativa CORRETA seria