Nicolau Sevcenko afirma que a maioria das cidades italianas já gozava de autonomia no limiar do século XIII, quando inicia a cultura renascentista. Organizadas em cidadesestados ou repúblicas independentes, resultado da prosperidade econômica de cidades mercantis, guildas e corporações bem sucedidas em seus negócios, moldaram as instituições das novas repúblicas a seu gosto. Isso colaborou para uma atitude mais racional, projetiva, agressiva, conquistadora, sedenta de independência, espaço, saber e distinção.
Sobre O Renascimento italiano e suas fases, afirma-se que