O teatro contemporâneo é permeado por novos modos de operação onde não existe predomínio do texto sobre a atuação ou encenação. A era do diretor, do autor ou do ator fundiu-se em processos integrados, partilhados e horizontais que funcionam de modos singulares em cada coletivo. A noção de coletivo contamina os procedimentos cênicos, articulando as funções como linhas de força. Tal noção mostra-se altamente eficiente na busca de um espetáculo que represente as vozes, ideias e desejos de todos que o constroem. A sentença ora descrita para a prática contemporânea refere-se