O teatro contemporâneo, ao enfrentar a crise do drama – este que se constituiu das promessas irrevogáveis da modernidade, desenha-se sob uma diversidade de encenações marcadas pelo hibridismo das linguagens, o fragmento, a performatividade, o flerte com o real, os relatos autorais e recursos midiáticos que problematizam o lugar da “representação” teatral. Observando esses aspectos, Hans-Ties Lehmann denominou esse conjunto de práticas de