“A linguagem disfarça ( ) o pensamento. A tal ponto que da forma exterior da roupagem não é possível inferir a forma do pensamento subjacente, já que a forma exterior da roupagem não foi feita para revelar a forma do corpo, mas com uma finalidade inteiramente diferente. [...] A maioria das proposições e questões encontradas em obras filosóficas não são falsas, mas sem sentido.”

A crítica às obras filosóficas do Tractatus de Wittgenstein é uma crítica à própria linguagem e, nesse sentido, a tarefa de toda filosofia é: