Graça Proença caracteriza o movimento concretista brasileiro a partir de suas matrizes paulistas e cariocas. Para a autora, os paulistas preocupavam-se com os princípios matemáticos da concreta, além de explorar as possibilidades do movimento como efeito óptico de linhas e cores. A referência externa fundamental para o grupo, assim como para os cariocas, foi a participação, na Bienal de São Paulo, em 1951, de