Observe atentamente os excertos retirados do texto:
I – “A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.” (L.6 e 7)
II – “Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo.” (L.18 e 19)
III – “Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.” (L.40 e 41)
Quanto à interpretação do texto e à associação de sentimentos humanos aos objetos-personagens do texto, pode-se perceber que as falas acima representam padrões de comportamentos ancorados, respectivamente, nos seguintes temas: