A vacina é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências, proporcionando impacto indireto na diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com tratamento de infecções bacterianas secundárias e internações hospitalares. Aquela que é utilizada atualmente no Brasil é constituída por três tipos de cepas do influenzavírus, sendo dois tipos de influenzavírus A e um influenzavírus B. A imunidade aos influenzavírus resulta de infecção natural ou por meio de vacinação com vírus homólogo. Assim, um hospedeiro que tenha tido uma infecção com determinada cepa do influenzavírus, tiver uma nova infecção com a cepa variante do mesmo vírus:
Fonte: Moura, Alexandre Sampaio Belo Horizonte:UFMG/Nescon, 2015. p.:il.202 p. https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/37 03/1/Doencas-Infecto-Contagiosas-2016.pdf