Freire (2009) discorda que a Educação Física deva servir para padronizar os movimentos das crianças, por não acreditar que esse tipo de padrão exista. Acreditar na padronização do movimento humano seria acreditar na padronização do próprio mundo. O autor constata, enquanto manifestação dos estudantes, a “organização de movimentos construídos pelos sujeitos, em cada situação, construções essas que dependem, tanto dos recursos biológicos e psicológicos de cada pessoa, quanto das condições do meio ambiente em que ela vive.” (p.19). Freire (2009) chama essa manifestação de: