Uma mãe chega ao pronto socorro, aflita, com relato de que o filho, lactente de 3 anos, estava brincando sozinho quando foi surpreendida com um choro incontrolável, seguido de cianose labial e engasgo há 20 minutos.Acriança, segundo a mãe, “apontava para a garganta”. No primeiro atendimento, o menino não apresentava sinais de insuficiência respiratória, o choro já havia cessado e seus sinais vitais estavam dentro dos preconizados para a sua idade. O médico, então, solicita a realização de uma radiografia de tórax, que evidencia a presença de um corpo estranho impactado na região do esôfago distal, apresentando o sinal do duplo halo em incidência AP e um aspecto “em degrau” na incidência perfil. Diante do provável corpo estranho alojado, a principal conduta a ser adotada na condução do caso é realizar: