O famoso psicólogo social Leon Festinger desenvolveu um constructo teórico para explicar os conflitos decorrentes da tomada de decisões frente a dois ou mais elementos cognitivos que não são coerentes entre si. Um exemplo, trazido pelo próprio Festinger, foi o da dona de casa que participava de uma seita que pregava o fim do mundo em 1954. Ao perceberem que o mundo não acabou, os membros da seita desenvolveram a crença de que isso não ocorrera em função de sua fé. Assim, em vez de abandonar o grupo, muitos membros aumentaram sua crença, ignorando os dados da realidade e se convencendo das próprias narrações.
Essa teoria é conhecida como