Ao versar a respeito das narrativas do cotidiano, os autores Rodrigo Saballa de Carvalho e Paulo Sergio Fochi (2017) sinalizam que:

“Temos apostado na perspectiva de defender uma pedagogia do cotidiano, pois a entendemos “como uma unidade de inteireza da vida constituída por diversos fios – temporalidades, espacialidades, relações, linguagens – que se estabelecem na escola”.
Carvalho; Fochi,2016, p.166.

Em tal perspectiva, convém esclarecer que a pedagogia do cotidiano se sustenta nas contribuições teóricas do campo: