Linguistas como Luiz Antônio Marcuschi, Leonor Lopes Fávero e Ingedore Villaça Koch não defendem a existência de uma dicotomia entre oralidade e escrita por considerarem que tais modalidades formam um continuum tipológico. Mesmo com diversas pesquisas acerca do assunto, o trabalho com a oralidade recebe pouca atenção em sala de aula, pois essa modalidade é ainda considerada