De acordo com Sandra Bozza (2011, p.53), “aprovar o aluno sem o saber necessário representa o mesmo crime social cometido com a reprovação”. Entendendo, então, que a intencionalidade da avaliação não deve ser emitir uma sentença para o aluno – aprovado ou reprovado –, necessário é reconhecer que o processo avaliativo, quando convenientemente planejado, tem um impacto muito relevante, porque: