A realidade brasileira é ainda marcada por desigualdades sociais e educacionais. Nesse contexto, as tecnologias não devem ser usadas para acentuá-las, mas servir na construção de metodologias que singularizem a aprendizagem, consolidando práticas de educação inclusiva, de modo a garantir condições para que todos os estudantes atinjam o sucesso escolar e desenvolvam sua autonomia. Fundamentado em pesquisas sobre o cérebro humano, o modelo prático que visa ampliar as oportunidades de desenvolvimento de cada estudante por meio de planejamento pedagógico contínuo, somado ao uso de mídias digitais, é o: