Em vários países, existem tradutores e intérpretes de língua de sinais. No Brasil, a história da construção desse profissional ocorreu com base em atividades voluntárias que foram sendo valorizadas enquanto atividades laborais na medida em que os surdos foram ampliando suas conquistas, no exercício de cidadania. Como pioneirismo, pode-se citar a presença de intérpretes de língua de sinais em trabalhos religiosos iniciados por volta dos anos 80. O primeiro intercâmbio entre alguns intérpretes do Brasil e a avaliação sobre a ética do profissional intérprete foram realizados: