Para projetar um sistema de mobilidade urbana, um consórcio construtor do projeto solicitou ao assistente social o planejamento da remoção dos moradores de uma localidade, de modo a impactar o mínimo possível as suas vidas. Considerando a dinâmica contraditória dos interesses diversos, o profissional criou um comitê, por meio do qual foi coletivamente debatida a realização das obras do consórcio frente às reivindicações dos moradores, visando a assegurar os seus direitos.
Ao absorver a demanda institucional com base no direcionamento ético-político da profissão, o assistente social