Uma das formas do senso comum pedagógico é a de considerar que o educando é um ser incapaz de criar. Ele tem que reter e repetir os conhecimentos, e não inventá-los. Apesar das reclamações constantes de que os alunos não são criativos, a ação pedagógica, na maior parte das vezes, está pautada pela ideia de que o aluno é incapaz de criar, é um inválido do ponto de vista intelectual. Toda vez que o educando tenta sair do esquema linear do dia a dia, é cercado de diversas maneiras. As estratégias para delimitar seu campo de ação baseiam-se no lema “fazer as coisas como o professor quer”.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,2021, p.124. (adaptada).
A concepção descrita no texto acima se alia à perspectiva pedagógica conhecida como
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,2021, p.124. (adaptada).
A concepção descrita no texto acima se alia à perspectiva pedagógica conhecida como