Deste modo, propomos cinco critérios que permitem analisar as situações concretas para determinar em que elas concernem ou não ao jogo: a presença de um grau secundário de linguagem, a decisão (de jogar e no jogo), a regra (sob diferentes formas), a incerteza e a frivolidade. (...) Este é o paradoxo do jogo, espaço de aprendizagem cultural fabuloso e incerto, às vezes aberto, mas também fechado em outras situações: sua indeterminação é seu interesse e, ao mesmo tempo, seu limite. Com efeito, ele testemunha a aventura, a invenção do possível do qual é o lugar potencial de emergência.

BROUGERE, Gilles. Jogo e eduação. Porto Alegre: Artes Médicas,1998, p.194.

Considerando o jogo como uma estratégia pedagógica, assinale a opção que não expressa uma de suas finalidades diretas.