O Canal de São Sebastião (CSS) abriga 64,3% das espécies brasileiras de Asteroidea consideradas sob risco de extinção, 66,7% das de Echinoidea, e 100% das espécies de Holothuroidea. Sob a luz destes números, não resta dúvidas que o CSS é importante reduto de espécies do filo que são consideradas em risco de extinção, valorizando ainda mais a obtenção de conhecimento da região e trabalhos que visem à proteção de sua biota.
(NETTO, L.F. Echinodermata do Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.2006)

As classes citadas no texto pertencem ao filo Echinodermata, cujos exemplares são