Na década de 1970, começaram a surgir movimentos que questionavam a validade dos pressupostos da concepção tradicional da Geografia na análise da produção/organização de espaço geográfico, bem como dos conteúdos da Geografia. Compreendia-se que a Geografia Tradicional era incapaz de apreender a complexidade do contexto social, político, econômico e cultural gerado pelo modelo econômico capitalista, que produzia (e produz):