Para Georg Simmel, a vida metropolitana nos expõe ao desejo de bens culturais e também à ansiedade por não sermos capazes de adquirir tudo que nos é apresentado. Também vivenciamos a situação do movimento incessante das ruas e a sensação de solidão, mesmo cercados de pessoas. Simmel entende que essa é uma sensação que remete às noções de aproximação e distanciamento. No mesmo sentido, o comportamento dos habitantes dos centros urbanos voltado para conviver com o ritmo acelerado das cidades é denominado pelo sociólogo como: