Um homem de quarenta anos de idade, gari, residente em área rural de um município do estado do Rio de Janeiro, chegou a uma unidade básica de saúde com histórico de febre alta (39 °C a 40 °C) ocorrida na semana anterior, cefaleia, dor retro-orbital, mialgia, artralgia e prostração. Informou que a febre cessara, porém queixou-se de vômitos frequentes havia dois dias, acompanhados de dor abdominal intensa e contínua. No momento da consulta, não apresentou febre e sua pressão arterial mediu 120 mmHg × 80 mmHg. O médico informou ao enfermeiro que o quadro indicava dengue do grupo C.

Nessa situação, o profissional de enfermagem que atende esse paciente, conforme o protocolo estabelecido, deve