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Esse quadro é cada vez mais raro entre a população jovem, pois o combate à pobreza e às más condições de vida, em conjunto com o Programa Nacional de Prevenção e Controle da Febre Reumática, permitiu a redução expressiva na prevalência da cardiopatia reumática crônica no Brasil, estando essa doença atualmente em níveis semelhantes aos de países desenvolvidos.