Sem dúvida, a educação nacional é campo de grandes disputas e alvo constante de análises e reflexões. Nas últimas décadas, diversas novas políticas, decretos e parcerias foram concebidas pelas diferentes esferas do poder público, pela sociedade civil e pelos órgãos internacionais e multinacionais.
Entretanto, a simples promulgação de uma nova lei ou a implementação de políticas públicas de ampla escala não garantem, por si só, mudanças significativas no cenário educacional brasileiro.
Para tal, é essencial que haja, em cada uma das diferentes redes de ensino e cada escola, uma compreensão e um comprometimento com o que se planeja nos diferentes níveis de articulação da educação nacional. Portanto, faz-se imprescindível a participação ativa dessas instituições na discussão e elaboração de políticas educacionais.
Quando não há essa prerrogativa, as políticas nacionais para o ensino não se enraízam nas escolas, o que se deve à:
Entretanto, a simples promulgação de uma nova lei ou a implementação de políticas públicas de ampla escala não garantem, por si só, mudanças significativas no cenário educacional brasileiro.
Para tal, é essencial que haja, em cada uma das diferentes redes de ensino e cada escola, uma compreensão e um comprometimento com o que se planeja nos diferentes níveis de articulação da educação nacional. Portanto, faz-se imprescindível a participação ativa dessas instituições na discussão e elaboração de políticas educacionais.
Quando não há essa prerrogativa, as políticas nacionais para o ensino não se enraízam nas escolas, o que se deve à: