É interessante que possamos, como profissionais da área psi, quer seja como psicólogos do Judiciário ou pesquisadores, nos interrogar sobre nossas práticas, recusando-nos a assumir apenas o lugar de um técnico, de um agente solucionador de problemas imediatos. É importante que possamos nos colocar como problematizadores das articulações coletivas que contemplem as diferentes instituições que atravessam o tecido social, o Judiciário, ou a nós próprios. Ou seja, que possamos entender a Psicologia como uma prática, uma ferramenta de intervenção social e nós, como sujeitos comprometidos.

(Coimbra; Ayres e Nascimento, 2008)

Assinale a alternativa que vai ao encontro do que propõe o trecho citado: